Os filhos NÃO SÃO, de todo, propriedade dos pais. E não é pelo facto de uma relação terminar que os filhos devem servir de arma de arremesso contra o outro. É a atitude mais egoísta que se pode ter, e uma das que provoca danos mais sérios aqueles que não têm qualquer culpa na situação.
A síndrome da alienação parental trata-se de um mau trato infligido às crianças e aos jovens. Um dos mais difíceis de determinar pelos profissionais da área da protecção de menores.
“Síndrome de Alienação Parental (SAP), também conhecida pela sigla em inglês PAS, é o termo proposto por Richard Gardner em 1985 para a situação em que a mãe ou o pai de uma criança a treina para romper os laços afectivos com o outro progenitor, criando fortes sentimentos de ansiedade e temor em relação a ele.
Os casos mais frequentes da Síndrome da Alienação Parental estão associados a situações onde a ruptura da vida conjugal gera, num dos progenitores, uma tendência vingativa muito grande. Quando este não consegue elaborar adequadamente o luto da separação, desencadeia um processo de destruição, vingança, desmoralização e descrédito do ex-cônjuge. Neste processo vingativo, o filho é utilizado como instrumento da agressividade direccionada ao parceiro.”
Deixo alguns vídeos, onde um especialista explica aprofundadamente esta síndrome.
Introdução à alienação parental:
http://youtu.be/9_gfu_4XNyUModelos de terapia infantil:
http://youtu.be/ZqGTcSXXRdo
Treino de terapeutas infantis:
http://youtu.be/WA7C6GXNaw4
Terapia comportamental:
http://youtu.be/VRThYBWabo0
Sistemas de Terapia Familiar:
http://youtu.be/tbSNT4_KAIw
Constam muitos mais videos. É uma questão de consultar!
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